Testo Pó de Mangueira - Xirú Missioneiro
Testo della canzone Pó de Mangueira (Xirú Missioneiro), tratta dall'album Pampa Brasino
Sou pelo duro, missioneiro de alma e terra
Girú Bagual, que vive sem balda e luxo
Pois com as muiés sou igual gato de bolicho
Mas com matumbo sou bagual, flor de gaúcho
Pois minha estampa tem o campo por destino
Desde menino que eu gineteio por farra
Eu e o cavalo nascemo no mesmo dia
Tendo por hino um ponteio de guitarra
Eu e o cavalo nascemo no mesmo dia
Tendo por hino um ponteio de guitarra
A lida bruta foi minha sina de Girú
Brazão em orgulho da minha templa missioneira
Eu fui parido sobre o lombo dum crinudo
E após a morte vou virar pó de mangueira
Eu fui parido sobre o lombo dum crinudo
E após a morte vou virar pó de mangueira
Fiz tantos pingos que há muito perdi a conta
Lidei com maunas, aporreado, lombo de aço
De várias marcas, pelo raça ou procedência
Mais sendo velhaco, ha!
Eu descasco matumbo a laço
Pra minhas espora tanto faz mouro ou tobiano
Picassoero, malacara ou sebruno
Pra sentá bóia gineteio antes da sesta
Só pra sentir o balanço seco dum reiouro
Pois potro é potro, se vai um, logo vem outro
Coxilha alta ou numa virada de cerro
Sou missioneiro que nasceu bem na barranca
Trouxe comigo a fibra de Martim Fierro
Sou missioneiro que nasceu bem na barranca
E trouxe comigo a fibra de Martim Fierro
A lida bruta é minha sina de Girú
Brazão e orgulho da minha templa missioneira
Eu fui parido sobre o lombo dum crinudo
E após a morte vou virar pó de mangueira
Eu fui parido sobre o lombo dum crinudo
E após a morte vou virar pó de mangueira
Credits
Writer(s): João Sampaio, Xirú Missioneiro, Diego Augusto Müller
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