Testo O Tempo Não Espera Ninguém - Ao Vivo - Padre Fábio De Melo feat. Fafa De Belem
Testo della canzone O Tempo Não Espera Ninguém - Ao Vivo (Padre Fábio De Melo feat. Fafa De Belem), tratta dall'album Deus no Esconderijo do Verso (Ao Vivo)
Fruto do tempo, essa desproteção
Porque às vezes nós criamos um contexto de tantas ilusões pra nós
E o tempo se encarrega de jogar isso o chão
Quantas mentiras eu contei pra mim na minha juventude
Acreditei nelas
Como se fosse alguns esconderijos, né?
Que eu construí ao longo da minha vida
E o tempo vai se encarregando de retirar a solidez disso
É o emparedamento mesmo!
Não dá pra continuar mentindo pra si mesmo!
A juventude até nos permite essas mentiras
Mas o tempo vai descredenciando uma por uma
É a nudez!
Essa desproteção natural que o tempo vai fazendo questão
De provocar em nós
Pode ser que a gente chame isso de maturidade, coragem de ser
Você olhar para as suas possibilidades, sem as ilusões
Você tem uma percepção muito mais apurada
Do que você realmente pode
E eu sei que não é fácil separar ilusões de realidades
Ou até mesmo as ilusões dos sonhos que valem a pena
Às vezes nós levamos uma vida inteira para ter coragem
De descredenciar as ilusões e colocar em prática
Os verdadeiros sonhos
E como você sabe que o tempo passa
Que ele não costuma esperar
E que ele é cruel
Se você não administra bem a vida que você está vivendo
As escolhas que você está fazendo
O resultado é muito triste ao final
Sim!
Porque o tempo ele chega com a fatura nas mãos
Ele vai erguer o tribunal
E nós seremos réus e juízes de nós mesmos
E teremos de enfrentar a desconcertante pergunta
Valeu a pena ter vivido?
Pra me ajudar a cantar
As urgências do tempo
Fafá de Belém
Quebra o silêncio, não muda o perdão, põe minha voz
Dissolve a mágoa, expulsa os resquícios da dor
Abre as janelas, expõe toda sombra ao sol
Cessa a tormenta que o erro de ontem deixou
Destranca o amor, a esperança, a saudade, o sorriso
Rompe as cadeias dos ódios passados sentidos
Despensa as culpas, resguarda o amor que valeu
Que a vida é tão breve e o tempo não espera ninguém
O tempo não espera ninguém
Que o tempo não espera ninguém
No rio das graças, mergulho a maldade que há
Asteia a bandeira, demarca o que é seu sob o céu
Recruta os sonhos, que sonhos nos fazem viver
Cumpre a promessa de não desistir sem tentar
Rompe as barreiras, a luz delicada da vida
Quarar as mazelas, que o peso dos dias deixou
Olhar altivo, mas no coração ser menino
Que a vida é tão breve, e o tempo não espera ninguém
O tempo não espera ninguém
O tempo não espera ninguém
Linda e doída, menina por vezes mulher
Mãe ou carrasca, depende do humor que vier
Sábia e bondosa, açoita e aconchega depois
Rama as tristezas, mas tece alegrias também
Vida que chama e que canta, e que chora, e que grita
Que serve a mesa e oferece o banquete aos famintos
Que planta as mortas, que geram memórias bonitas
Que dita essa regra que o tempo não espera ninguém
Que o tempo não espera ninguém
Que o tempo não espera ninguém
(Que o tempo não espera ninguém)
Que o tempo não espera ninguém
(Que o tempo não espera ninguém)
Que o tempo não espera ninguém
(O tempo não espera, ninguém
E o tempo não espera ninguém
Muito obrigada! Muito obrigada!
É uma honra imensa
Ter padre Fábio como amigo
Um querido amigo
E é uma honra estar aqui com vocês a seu convite
Muito obrigada! (muito obrigado, Fafá!)
Credits
Writer(s): Fabio Jose De Melo Silva
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