Testo Cartas ao Remetente - Ao Vivo - Guilherme de Sá
Testo della canzone Cartas ao Remetente - Ao Vivo (Guilherme de Sá), tratta dall'album Tempestade - Parte 3 (Ao Vivo)
À quem amou demais
À quem chorou demais
Quanto tempo não dão atenção
Ao seu pobre coração?
E aí? (Não se atreve a falar)
São Paulo... (Não se permite errar)
Quem inventou a dor
Esqueça o ardor, afinal
Canta! (Se Deus te desse só o amanhã)
(Pra sentir o que nunca sentiu) sentiria?
Qual seria (sua última oração?)
Doeu, deixe (curar)
(Ficou, deixe passar)
O árduo é trivial, mas a afeição é etérea
Se Deus te desse só o amanhã
Pra sentir o que nunca sentiu
Sentiria? Qual seria sua última oração?
Mais que uma razão pra se viver
Uma verdadeira causa (pela qual) morrer
Seja o prólogo de quem viveu
A preparar o seu epílogo
E dito, deu fé
Se (Deus te desse) só o amanhã
Pra sentir o que nunca sentiu (só o amanhã)
Sentiria? Se de fato fosse mesmo o último adeus
Onde há de estar o seu amor
E, assim, viva como quem soube que vai morrer
Morra como quem um dia... Termina!
Credits
Writer(s): Guilherme De Sa
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