Testo Estrela / Cajuína - Ao Vivo - Juliette
Testo della canzone Estrela / Cajuína - Ao Vivo (Juliette), tratta dall'album Caminho (Ao Vivo)
Há de surgir
Uma estrela no céu cada vez que 'ocê sorrir
Há de apagar
Uma estrela no céu cada vez que 'ocê chorar
O contrário também bem que pode acontecer
De uma estrela brilhar quando a lágrima cair
Ou então de uma estrela-cadente se jogar
Só pra ver a flor do seu sorriso se abrir
Deus fará absurdos
Contanto que a vida seja assim
Assim, um altar onde a gente celebre
Tudo o que ele consentir
Existirmos, ao que será que se destina?
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do menino infeliz não se nos ilumina
Tampouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos, intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina
Existirmos, ao que será que se destina?
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do menino infeliz não se nos ilumina
Tampouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos, intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina
Existirmos, ao que será que se destina?
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